Olha o que se te desprende da boca,
nessa expressão louca que tens
quando te deixas ir.
Dá-me esse fio de prata
para prender ao teu corpo o meu
para todo o sempre.
sábado, julho 26, 2008
quarta-feira, julho 23, 2008
Soutien (Sustentador de seios)
Fartos morenos cheios,
Colinas estreitando o vale
Esplendor sensacional
Que revelas nos teus seios
E ao ao teu lado exausto
Pelo que tínhamos dançado
Levo ao meu peito
O sustentador emprestado
Não tendo eu que sustentar
Tu ris-te sem inibição
E acertas ao atirar
Que me sustenta o coração
Todo eu tremo de desejo,
Excitação e assombro
Cada vez que dele vejo
A alça a roçar-te o ombro!
Colinas estreitando o vale
Esplendor sensacional
Que revelas nos teus seios
E ao ao teu lado exausto
Pelo que tínhamos dançado
Levo ao meu peito
O sustentador emprestado
Não tendo eu que sustentar
Tu ris-te sem inibição
E acertas ao atirar
Que me sustenta o coração
Todo eu tremo de desejo,
Excitação e assombro
Cada vez que dele vejo
A alça a roçar-te o ombro!
quinta-feira, julho 10, 2008
Debruçada
segunda-feira, julho 07, 2008
Néctar
Era ciúme
lume
de quem não sabia
e sonhava
invejava
o que eu te dizia
Era perfídia
a corroer a razão
amizade
protecção
a esconder
o vazio
a solidão
o sonho
uma rosa brava
perfume do néctar
que a obreira
em mel transformava
lume
de quem não sabia
e sonhava
invejava
o que eu te dizia
Era perfídia
a corroer a razão
amizade
protecção
a esconder
o vazio
a solidão
o sonho
uma rosa brava
perfume do néctar
que a obreira
em mel transformava
quinta-feira, julho 03, 2008
Chove
Chove em um mim poema azul
vestido de liláses e azáleas
perfuma os cabelos da minha inocência
com o incenso sagrado dos teus silêncios
Fura a minha pedra gota a gota
e deixa-me soar como um cântaro
que se sacia na fonte
vestido de liláses e azáleas
perfuma os cabelos da minha inocência
com o incenso sagrado dos teus silêncios
Fura a minha pedra gota a gota
e deixa-me soar como um cântaro
que se sacia na fonte
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