quarta-feira, maio 07, 2008

De pé



de pé, encosto-te à parede
com as mãos estendidas
ao longo do corpo.
abro sem medo
a caixa do teu segredo
e dizes-me com a voz rouca,
a falhar o tom:

É bom!




2 comentários:

Anónimo disse...

O poema tem o seu quê de poético... agora, o rapazito.... com umas aulinhas era capaz de fazer melhor figura...

Anónimo disse...

Eu gosto da maneira como o rapazito o diz, não é um poema fácil para ser dito assim em público. Parabéns!