Ah... diz-me mil vezes que não
e depois de mansinho
põe a tua na minha mão.
Fala-me do tempo da chuva
da neve fria, do El Niño,
e dá-me de repente o mais doce beijinho.
Conta-me o que tens vestido,
oculta-me os teus segredos...
e depois, devagarinho, vai vencendo os teus medos.
Deixa-me dizer-te ao ouvido
versos de amor eterno,
e faz de mim a fogueira que atiças no frio Inverno!
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